A segunda faixa de Pacífico Atlântico é uma boa amostra das deliciosas musicalidade, doçura e sotaque de Arthur Matos.
Com uma levada à la Father John Misty, porém com uma sonoridade mais otimista e menos irônica, Matos orquestra timbres discretos que casam bem com seu vocal intimista.
Carioca, rubro-negro, jornalista e historiador. Acha que o mundo acabou no meio da década de 1990 e ninguém notou. Escreve sobre música e cultura pop em geral. É fã de música de verdade, feita por gente de verdade e acredita que as porradas da vida são essenciais para a arte.
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